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031 / janeiro/ 2025

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Dia desses, pulando as postagens nas redes sociais, esbarrei no pedido desesperado de uma amiga por indicação de um tatuador com disponibilidade imediata. No primeiro momento, soou-me tão fútil. Quem é que tem urgência em fazer uma tatuagem, minha gente? Ela tinha.

Meus olhos, sem querer (querendo) passaram pela minha tatuagem. Cicatriz que eu carrego à mostra, anunciando quem eu sou por dentro. Bilhete gravado na pele, lembrando o que eu não posso, nem por um segundo, esquecer: believe. É recado de mim para mim mesma!

Talvez ela também precisasse gravar um recado, daqueles que a gente lê toda hora até se convencer. E depois de mil julgamentos e reflexões, resolvi perguntar qual seria a tatuagem tão urgente: cont;nue. Símbolo que se espalhou há alguns anos nas redes sociais como uma corrente na luta contra a depressão e o suicídio. Realmente, era urgente.

Era urgente que ela se lembrasse de que ainda não era hora do ponto final. Urgente que ela soubesse que era possível continuar. Urgente que ela marcasse sua pele com o seu desejo de insistir sempre mais um pouco. Urgente que ela mostrasse, a si mesma, o quanto ela lutava para continuar ainda e apesar. Urgente que ela mesma escrevesse o seu bilhete e a sua cicatriz e deixasse, em algum lugar do passado, as histórias que não lhe pertenciam.

Quem disse que não se pode tocar as palavras? Em seu pulso, ela pode segurar sua esperança de continuar. A cada vez que ela pensar em desistir, aquele bilhete vai lembrá-la de que a vida é caminho e que, quando a gente não enxerga mais a estrada, a gente inventa uma nova. Não é sobre vencer. É sobre lutar. Cont;inue!

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